E é o que eu digo sempre: Não me tentem perceber quando eu própria demorei tanto a fazê-lo!
Não que me considere complicada, apenas provavelmente tenho uma maneira diferente de ver as coisas, de sentir ou actuar.
Quando me tentava perceber, antes de ser perceptível até para mim, acabava embrulhada num emaranhado de pensamentos e naturalmente sentia-me presa...metafóricamente amarrada em cordas compridas e de várias idas, de onde de facto me queria libertar.
Mas aí, surge a vida! Surgem acontecimentos, factos, pessoas, que tão simplesmente nos fazem interiorizar e perceber onde estamos, o que queremos ou para onde vamos.
Por isso, e voltando a repetir, não me tentem perceber! E muito menos me julguem.
(Se há coisa que odeio solenemente é que me julguem, porque quem não se percebe a si próprio, dificilmente pode perceber os outros! E aí, perde o direito de julgar.)
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